O conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, foi apontado como mandante da morte de Marielle Franco e teve acesso a delações premiadas que o incriminavam. A Polícia Federal encontrou os documentos em um HD externo durante uma operação relacionada ao caso. As delações de ex-conselheiros do TCE implicavam Brazão em esquemas de corrupção e ameaças de morte a colegas que pretendiam fazer delações premiadas. Brazão também tinha documentos sigilosos relacionados ao caso Marielle, incluindo trechos de delações do ex-policial militar Élcio Queiroz, envolvido no assassinato da vereadora.